Nesses 13 anos que atuo com marketing, sendo na última década, focando em digital, tenho percebido entre assessorados e mentorados o quanto é valioso para todos ganhar autoridade em seu ramo de negócios.
Por isso, deixo aqui pontuações necessárias sobre como alavancar reputação e, ao longo do tempo, obviamente, a conversão $$, caixa, que emoção hein tio Patinhas?! Afinal, como ter autoridade e influenciar o seu público?
1 – AUTORIDADE é falar como um ser real. A linguagem e personalidade de cada profissional, marca, são ÚNICAS. Se não existem duas pessoas iguais no mundo, por que haveria de ter receita de bolo para alcance e resultados? A gente vê muitos IGs com potencial, mas ao invés daquele conteúdo ser singular, impossível de ser copiado, porque trabalha experiências e emoções particulares, está se preocupando em seguir um formato pré-estabelecido de ‘sucesso’. Se liberte, seja você!! Eu assumo minha persona de boba da corte, porque na intimidade sou uma menina brincalhona.
2 –  AUTORIDADE PAGA BOLETOS. E audiência? Nem sempre. Vejamos: se a meta é ampliar número de likes e seguidores, tudo bem, isso é válido para market share, que é ganhar volume de alcance. Mas não significa necessariamente que ali exista credibilidade, confiança e público segmentado. Sabe aquela história de que vale mais 1 pássaro na mão do que 2 ou 3, voando? Cabe exatamente aqui. Autoridade remete diretamente à fidelidade de marca, ao quanto as pessoas lhe referenciam. Aí só com trabalho bem feito mesmo. Nem adianta roteirizar conto de fadas porque fofoca circula mais que anúncio.
3 – AUTORIDADE leva tempo, irmão. Paciência, muito trabalho honesto e fé!! Nem pense que em três meses você estará no top 5 das mais tocadas. Seu trabalho precisa falar por você. Amadurecer e ousar quando for necessário. A flor não nasce no dia em que a semente é plantada.  Investir em marketing requer estudo do comportamento humano, flexibilidade pra mudar e apurar, sempre, se o resultado está satisfatório. Sabe como eu faço essa medição? Quando um cliente me indica, quando renova contrato, quando alinhamos expectativas e, principalmente: quando a curva tá ascendente em nosso relatório.
4 – Ser famoso é ser influente? Não necessariamente. Alcance/audiência nunca foi uma métrica exata para usarmos em taxa de conversão. Tem cliente que chega para mim e o objetivo é ampliar market share. Outros, desejam fechamento, caixa. E assim o objetivo de marketing flutua entre o que se quer a curto ou a longo prazo.
5 – Esse termo ‘influência digital’ é muito subjetivo. Há microinfluenciadores que convertem 6X mais do que aquele que a empresa acha que por ter milhares de seguidores, dará mais resultado. E o que diferencia?
6 – Vamos focar em autenticidade, originalidade, elo de confiança estabelecido por quem segue aquela fonte, porta-voz. Um famoso quando referencia fica claro que é propaganda. E cá entre nós: quem quer consumir publicidade minha gente? Queremos entretenimento, algo que nos faça esquecer, por alguns segundos, que ainda temos uma pandemia para lidar.
7 – Uma influência se estabelece pela originalidade da mensagem. Então as marcas precisam deixar a liberdade criativa dos influencers ganharem espaço. Eles sabem o tom da conversa com o próprio target. Vimos muitos exemplos ultimamente até de crises de imagem. Eu que já lido tanto com essas entre marcas que assessoro, também vi muito “aperreio” de quem é ‘mídia’, ser açoitado.
8 – E viva a liberdade. As marcas também podem se tornar influencers em seus canais. Mas precisam de ativismo, de posicionamento, ter coragem de gerir riscos e assumir uma bandeira. Nunca vi ninguém influenciar se não for inspirando, entretendo, e obviamente, vendendo muito melhor seu recado do que “aquela velha opinião formada sobre tudoooo”, diria Raulzito.
Faz sentido para você?

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