Uma audiência pública com o tema “Mobilidade Urbana e os diversos modais de transporte” levou bons debates à Câmara de Vereadores Aracaju na sexta-feira, 26. De autoria da Comissão de Obras, Serviços Públicos, Tecnologia, Segurança, Administração, Transportes e Comércio, presidida pelo vereador Breno Garibalde, a audiência teve como objetivo discutir melhorias na mobilidade urbana da capital sergipana.

“Hoje foi um dia muito importante para discutir soluções para o avanço da mobilidade urbana da nossa Aracaju, que só vai funcionar bem, quando tivermos todos os modais funcionando de forma integrada. Se a gente pensar como uma caixinha de forma individualizada, não vai funcionar, e temos exemplos claros disso acontecendo no Brasil e no mundo. Então, juntamos todos os representantes do setor para discutirmos e buscamos juntos, soluções para uma cidade melhor para todos os aracajuanos. Vamos repensar um pouco mais no nosso modelo de cidade ideal para viver, porque quem ganha com isso, é a sociedade! ”, ressalta Breno Garibalde.

Na ocasião, estiveram presentes representantes de diversas categorias, como motoristas de aplicativo, taxistas, mototaxistas, ciclistas, usuários de transporte público, lideranças comunitárias de diversos bairros de Aracaju. Também esteve presente o superintendente Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), Renato Teles, que ouviu as demandas da população e esclareceu vários pontos abordados no debate.

“A grande questão é a necessidade da união de forças da classe trabalhadora, os movimentos sociais e os poderes executivo, legislativo e judiciário, para que alguma coisa seja feita. Todos eles precisam atuar de forma conjunta”, afirma Waldson Costa, membro da ONG Ciclo Urbano, destacando a necessidade da ‘Mobilidade Humana’.

Na oportunidade, o secretário do Sindicato dos Mototaxistas, Motofrete e Motoentrega do Município de Aracaju (Simetrafre), Marcos Antônio, enfatizou o papel da categoria durante a pandemia da covid 19. “Nosso trabalho é essencial para a população aracajuana. Quando surgiu a pandemia, quando todos estavam em suas casas, nós estávamos trabalhando para levar o essencial até vocês”, disse.

Renato Teles, da SMTT, explicou que a Mobilidade Urbana precisa de uma solução ampla e coletiva. “Precisamos do debate coletivo e do entendimento, não fazer vista grossa. Precisamos do entender amplo do contexto que esses modais serão inseridos. É necessário compreender o impacto individual de cada uma dessas questões e buscar uma solução coletiva. Um diálogo construtivo e entendendo o cenário global”, concluiu o superintendente.

 

Fonte: Ascom/CMA

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