Há dez anos atrás, Satoshi Nakamoto – um pseudônimo que até hoje não se sabe se é um homem, uma mulher ou um grupo de investidores – lançou o White Paper do Bitcoin. Um conjunto de ideias embasadas para uma tecnologia que permitisse a transferência direta de um ativo eletrônico entre uma pessoa e outra, sem a necessidade de passar por uma instituição financeira. Fazendo surgir a primeira moeda virtual do mundo: o Bitcoin.
No dia em que o Bitcoin completou dez anos de existência, a FoxBit divulgou uma pesquisa, realizada em parceria com o Cointimes, sobre o perfil do investidor brasileiro e as diferenças entre os investidores tradicionais e os de criptomoedas.
“O investidor de Bitcoin é mais antenado, digital, quer resolver suas questões e problemas na internet, optando por chat ou e-mail para se comunicar com as empresas, com 68% utilizando bancos digitais, e 38% ativos em compras no e-commerce”, comenta a maior bolsa de valores de Bitcoins do país.
TRADICIONAIS x CRIPTOMOEDAS
Segundo a pesquisa da FoxBit, tanto os investidores tradicionais quanto os que investem em criptomoedas são em sua maioria homens entre 25 e 35 anos, possuem nível superior completo e renda de até R$ 9.370,00.
A maioria dos investidores de criptomoedas que responderam à pesquisa dizem optar pelos bancos virtuais, 68% deles. E, em sua maioria, preferem resolver os problemas através de mensagem instantânea.