Novos investimentos e produtos também foram anunciados no balanço do primeiro semestre divulgado pelo presidente 

O Banco do Estado de Sergipe segue forte e isso pode ser comprovado nos números registrados no balanço do primeiro semestre de 2017, divulgado pelo presidente do Banco, Fernando Mota. Em seis meses o Banese alcançou o lucro líquido de R$ 36,3 milhões, marca 61,7% superior ao que foi registrado no mesmo período do ano passado. Atualmente são 900 mil clientes que utilizam os produtos e serviços do Banco, disponíveis nos diversos canais de atendimento.

Do número total de clientes, mais de 40% são digitais e mais de 80% das transações são realizadas através do serviço de autoatendimento, sendo mais da metade pelo Internet Banking e aplicativo. E para melhorar ainda mais a qualidade no atendimento, o presidente Fernando Mota anunciou novos investimentos em tecnologia e novos produtos. “O Banco está melhorando e ampliando os produtos operados pelo Banese Card, que deverão ser implementados a partir do final do ano. Isso vai dar mais condição aos seus portadores, a utilizar o cartão inclusive em outras praças”, declara.

Entre as novidades, parceria com as bandeiras Master e Visa e um novo cartão Banese com chip. Melhorias que podem resultar em números ainda maiores do Banese Card, que hoje registra R$ 667 milhões em vendas no cartão de crédito e está presente em 38 mil lojas credenciadas. Questionado sobre o fechamento de agências, Fernando descartou essa hipótese e reforçou a capacidade de atendimento do Banco que atualmente conta com 63 agências bancárias, 14 postos de serviços, 237 correspondentes pelo País e 476 terminais de autoatendimento.

Sobre a possibilidade de terceirização do serviço bancário – como anunciado recentemente pela Caixa Econômica Federal -, o presidente do Banese foi direto. “O Banco não está pensando nisso nesse momento, e não está necessitando dessa providência. Também não vou dizer que descartamos, o que vai definir é a atuação do mercado. A gente não pode ficar fora, porque se os nossos concorrentes agem dessa forma é porque tem um objetivo, que é cada vez mais conter custos para que possa também com isso, se fortalecer economicamente”, finalizou.

 

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

  • Empresários têm até o final de dezembro para escolher o regime tributário de 2025

    Os empreendedores brasileiros têm até o final de dezembro para [...]

  • Custos da tuberculose no Brasil foram superiores a US$ 1,3 bilhão entre 2015 e 2022

    Um estudo avaliou o ônus econômico da tuberculose pulmonar, a [...]

  • Violência de gênero no ambiente de trabalho tem impacto negativo bilionário para a economia

    A advogada criminalista Fayda Belo apresentou uma análise profunda sobre [...]

  • Brasil assume quarta posição no ranking mundial de voos domésticos

    O Brasil subiu mais uma posição no ranking mundial de [...]

  • Desrespeito e discriminação fazem metade dos brasileiros deixar de comprar algum produto, diz pesquisa

    Você já deixou de comprar um produto numa loja ou [...]