Um grupo de cientista realizou na última segunda-feira, 13, em Oakland, na California, um teste com um paciente de Síndrome de Hunter, Brian Madeux de 44 anos. Foi injetado no sangue de um paciente com um problema hereditário um gene corretivo e uma ferramenta genética que corta o DNA substituindo o “com defeito” por um novo saúdavel. Segundo os pesquisadores se a nova técnica funcionar pode ajudar a curar doenças genéticas.

“Nós abrimos seu DNA, inserimos um gene e costuramos tudo de volta no lugar. É instantâneo, ele se torna parte do material genético e fica lá pelo resto de sua vida”, explicou ao The Guardian Sandy Macrae, presidente da Sangamo Therapeutics – a empresa privada da Califórnia que está testando a terapia pioneira.

A doença de Brian é extremamente rara atinge o metabolismo da pessoa impede a produção de uma enzima chamada Iduronato-2-sulfatase (I2S). No mundo há menos de 10 mil pessoas com o problema, já que a maioria morre ainda na infância. Os que sobrevivem são vítimas frequentes de infecções nos ouvidos e no trato respiratório, e convivem com problemas cardíacos e má-formações nos ossos e nas juntas.

Clientes do BaneseCard poderão renegociar suas dívidas no Procon

Presidente da ONG de proteção aos animais denuncia policial na Ouvidoria da PM

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

  • “Um Quê de Negritude”: Dança, cultura e resistência no palco do Teatro Tobias Barreto

    No dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, o [...]

  • Ironman: SMTT sugere rotas alternativas para garantir a mobilidade urbana em Aracaju; confira

    Para garantir a mobilidade urbana em Aracaju durante a realização [...]

  • GACC comemora cura do câncer Infantojuvenil de crianças acolhidas pela instituição

    Em alusão ao Dia de Combate ao Câncer Infantojuvenil que [...]

  • Receita abre consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda

    A partir das 10h desta sexta-feira (22), cerca de 220 [...]

  • Arrecadação federal em outubro fecha com maior resultado em 30 anos

    A arrecadação federal total cresceu 9,77% em outubro na comparação [...]