O nome mais cotado hoje para o MEC é o do reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA)
Os desencontros entre o currículo do ministro nomeado e a realidade explodiram na grande mídia como uma carga de dinamite, levando o presidente Bolsonaro a cancelar a nomeação antes da posse.
Ou seja, de fato e de direito, o homem não chegou a ser ministro, bombardeado que foi pelos plantonistas da boa ordem moral, uma vez que não é necessário ser doutor para ser ministro
.Dessa forma, o Diário Oficial da União (DOU) publica hoje (1º) decreto tornando sem efeito o decreto de 25 de junho de 2020, publicado no mesmo dia, em edição no Diário Oficial da União, nomeando Carlos Alberto Decotelli da Silva para o cargo de ministro da Educação.
O desmentido que funcionou como gota d’água foi o desmentido da FGV, afirmando que Decotelli não foio professor da instituição, embora ele dê cursos Fundação há cerca de 40 anos.
Mas houve também um desmentido da Universidade de Rosário, na Argentina e outro da Alemanha. Com essa pressão, o velho professor entregou as armas, quando já estava arrumando a mesa no Ministério.
O nome de maior peso para assumir esse complexo ministério, provavelmente o mais difícil, é o do reitor do ITA, Anderson Ribeiro Correia, que possui um currículo inatacável e já foi devidamente checado pelo Governo.