Começa no dia 1º de dezembro à operação Comércio Seguro, que reforçará o policiamento no Centro da capital durante o período que antecede o Natal e o Ano Novo. O reforço prossegue até o dia 15 de janeiro, concentrando o efetivo policial na região do Comércio de Aracaju e nos Bairros 13 de Julho e Siqueira Campos.
O objetivo é aumentar a visibilidade dos policiais e inibir a criminalidade durante os meses de novembro e dezembro, quando o fluxo de consumidores se eleva consideravelmente. De acordo o tenente-coronel Vivaldy Cabral Santos, do Comando de Policiamento da Capital (CPMC), o intuito é dar continuidade aos bons números alcançados nos últimos anos com relação à redução nos índices de ocorrências no período, especialmente com relação aos casos de arrombamento de veículos.
“Vamos montar bases de monitoramento nos Calçadões para servir de referência. Como o horário do comércio se estende, vamos acompanhar essa extensão. A operação irá durar todo o mês de dezembro e se encerrar na segunda semana de janeiro. Todos os anos, o reforço reflete na diminuição da criminalidade, e nós esperamos que neste ano obtenhamos os mesmos resultados ou até os superemos”, afirma o comandante.
O reforço no policiamento atende a uma demanda da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL). Para articular parcerias, representantes da CDL e da Polícia Militar se reuniram nas últimas semanas, a fim de traçar um planejamento integrado para o período. De acordo com o presidente da CDL, Brenno Barreto, o reforço da polícia no Centro já foi iniciado, mas deve se intensificar no dia 1º de dezembro com a chegada do Papai Noel.
“É de praxe que todos os anos, em meados de novembro, a gente solicite o reforço de policiamento por conta do aumento da circulação de pessoas e de dinheiro. Nas reuniões com a polícia, passamos os locais críticos e oferecemos nosso suporte. A gente começa 45 dias antes do Natal, por isso já tem policiais atuando na área. No dia 1º de dezembro, acontece a chegada do Papai Noel, que é transportado no caminhão do Corpo de Bombeiros. É quando o fluxo fica mais intenso e o apoio da polícia é ainda mais necessário”, diz.