*Por Amanda Prata
A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue, o que pode provocar danos em vários órgãos, se não for tratado. A síndrome metabólica acontece pela falta de insulina e/ou pela incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando a glicemia – alta da glicose.
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas e permite que a glicose entre nas células e seja transformada em energia para o corpo. No paciente com DIABETES há uma deficiência na sua produção e/ou na sua ação (resistência a insulina), onde em alguns casos o uso de insulina para o tratamento da diabetes pode ser necessário.
Existem vários tipos de insulina sintética, que imitam a ação do hormônio natural a cada momento do dia, podem vir em frascos ou canetas. Os frascos são de 10 ml (para uso com seringas de insulina) e os refis, são de 3 ml (usados em canetas de aplicação de insulina), assim como podem vir em canetas de aplicação descartáveis. Outra forma de administração de insulina é a bomba de insulina e a mais recente, aprovada para uso nos Estados Unidos em 2015, a insulina inalatória Afreza.
As insulinas pré-misturadas possuem início de ação, pico e duração de acordo com as proporções de cada tipo de insulina que contém cada apresentação
No quadro abaixo estão descritos os tipos de insulinas :
Além disso, é importante conservar a insulina, conforme orientação do fabricante, mantendo-a na geladeira enquanto não for aberta e depois da embalagem estar aberta deve se manter protegida do sol e do calor e não deve ser utilizada por mais de 1 mês. Em caso de dúvidas procure seu farmacêutico.
*Amanda Prata – Farmacêutica graduada pela Universidade Federal de Sergipe em 2007, Especialista em Gestão da Assistência Farmacêutica pela Universidade Federal de Santa Catarina em 2015.